A música convida-me sempre ficar mais um bocadinho. Leio as máscaras: falam da ternura, da guerra, do infiel, do sorriso e do silêncio... para quando o amor sem máscara?
vela De facto, as máscaras são sempre aparências...
aidamonteiro Máscaras do carnaval de cada dia... Amor sem máscara? Uma utopia que vale pelo caminho de tentativas... Será? O Sol, hoje, revestiu-se duma caraça cheia de caretas... Amanhã!
maria... São nossas... mesmo! Estas... escritas... pertencem a uma série que acaba amanhã. De Domingo a Terça... serão outras... as máscaras: caraças e cabeçudos! As de que falo... pertencem ao Carnaval de cada dia. Caraças! Somos todos uns cabeçudos! ;-)
Acabo de ver as tuas máscaras linguísticas. As palavras são máscaras muito subtis... Tão subtis que nos fazem acreditar numa realidade nomenclaturada que pensamos controlar mas que nos controla.
Haveria tanto para dizer... com palavras... mais ou menos mascaradas... Mas limito-me a deixar reticências...
21 comentários:
O amor só
É só dor
simples e poético, logo, belo!
e à ternura oca? hipocrisia?
apc
A necessidade do eco...
hfm
... apesar de mascarado.
peter's...
Outra máscara... fora do Carnaval!
Eu chamo lhe egoismo.
bjinhos
A música convida-me sempre ficar mais um bocadinho.
Leio as máscaras:
falam da ternura, da guerra, do infiel, do sorriso e do silêncio...
para quando
o amor sem máscara?
e como chove,
deixo um beijinho mascarado
de sol.
vela
De facto, as máscaras são sempre aparências...
aidamonteiro
Máscaras do carnaval de cada dia...
Amor sem máscara? Uma utopia que vale pelo caminho de tentativas...
Será?
O Sol, hoje, revestiu-se duma caraça cheia de caretas...
Amanhã!
estou a adorar a subtileza das tuas (nossas) máscaras!
um beijo.
maria...
São nossas... mesmo!
Estas... escritas... pertencem a uma série que acaba amanhã.
De Domingo a Terça... serão outras... as máscaras: caraças e cabeçudos!
As de que falo... pertencem ao Carnaval de cada dia.
Caraças! Somos todos uns cabeçudos!
;-)
Acabo de ver as tuas máscaras linguísticas. As palavras são máscaras muito subtis... Tão subtis que nos fazem acreditar numa realidade nomenclaturada que pensamos controlar mas que nos controla.
Haveria tanto para dizer... com palavras... mais ou menos mascaradas... Mas limito-me a deixar reticências...
És de facto um grande brincalhão! :-)
Beijinho grande.
angela
Bem-vinda!
Mesmo a face sem máscara nem sempre conta a verdade...
Brinco... com as palavras... aqui.
a essa pergunta não sei responder, mas é bom ir tentando e acreditando.
espero não ter contribuido para as caretas.A minha sugestão:
era uma máscara
de amor sem máscara:)
Um abraço.
aidamonteiro
As (nossas) questões...
Falava das caretas do tempo meteorológico...
A tua máscara é "A Máscara"...
Chamar-lhe-ia antes pecado e_mortal!
:D
o'sanji
Outra máscara... possível.
Tortura, abandono, vazio...
e aquele lugar sem sítio m'esperando
zedlav
zedlav
Tanta máscara... tanta!
Por que esperas?
minha máscara meu escudo
sem ela nada sou
nada espero
zedlav
zedlav
Se é escudo... convirá manter... não vá acontecer ficares desprotegida de algum golpe mais mortal...
PS: Não percebo porque, por vezes, entras como "zedlav" e, outras, como "anónima"...
Será só distracção ou o "blogger" continua a fazer das dele?
Daniel
"PS: Não percebo porque, por vezes, entras como "zedlav" e, outras, como "anónima"..."
Perdoa é mesmo de matumba
Quanto a golpes mortais fiquei imune, a máscara é só para observar o ser humano na sua essência
Abração já falei demais
Zedlav
zedlav
Matumba?
Ficaste imune? "Makumba"?
Falaste demais?
São só... interrogações.
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