chema madoz
da fornalha
de um beco sem saída
o regresso à frescura
é possível
se
retomar
o labiríntico caminho da ida
ou
anulado
fingir-me vivo e morrer pela tortura
da fome e da sede
ou
içares-me pela corda
lançada da muralha
pela fenda de luz
que abriste
já não sinto forças
já não detenho o tempo
só me resta a ternura
ergue-me
daniel
9 comentários:
Não vou comentar o texto, mas uma curiosidade....
Hoje é o "Dia da Besta", 6-6-6... E a minha visita, neste momento, é a número 699... coincidências??
Não há coincidências...
A linguagem dos números, "belynha"! Estes 6's e estes 9's...
daniel
Olha um touro!
Que medo... da cornada!
;-))
daniel
Acreditar em sonhos por cumprir?
E depois?
Beijo.
daniel
dá a mão!!! ... ergo-te..
beijo
Toma... muito embora.
Outro.
daniel
Os sonhos cansam, "dreams"...
Outro.
daniel
Linda poesia Daniel.
E o final "Ergue-me", muito FORTE!
Gostei muito!
Abracos,
Mary
Olá, Mary! Bom dia enquanto dormes ainda... do outro lado do Oceano.
Sê bem-vinda aos "Brincos..."
Obrigado.
daniel
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