terça-feira, 30 de janeiro de 2007
segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
um último olhar...
domingo, 28 de janeiro de 2007
aos domingos - 28 de janeiro
quarta-feira, 24 de janeiro de 2007
eco_ar
"the persistence of memory" de salvador dalí
Não me custa nada repetir, uma vez mais...
- Amo-te!
É tão simples, tão normal e já tão vulgar...
- Amo-te!
E, já ou logo ou depois, vais repetir mais uma vez...
- Amas-me?
E, se o não repetir outra vez....
- Já não me amas…
Para, de novo, repetir... uma vez mais ...
- Amo-te!
Mas não vale a pena repetir...
Uma vez mais e outra mais outra vez...
Basta que te contemple...
Basta que a rotina não nos distraia...
Basta que não me julgues conquistado...
Basta que o óbvio nos seja transparente...
- Está bem! Eu repito! Mais uma vez...
Amo-te!
- Não! Não repetes!
Ecoas!
daniel
Não me custa nada repetir, uma vez mais...
- Amo-te!
É tão simples, tão normal e já tão vulgar...
- Amo-te!
E, já ou logo ou depois, vais repetir mais uma vez...
- Amas-me?
E, se o não repetir outra vez....
- Já não me amas…
Para, de novo, repetir... uma vez mais ...
- Amo-te!
Mas não vale a pena repetir...
Uma vez mais e outra mais outra vez...
Basta que te contemple...
Basta que a rotina não nos distraia...
Basta que não me julgues conquistado...
Basta que o óbvio nos seja transparente...
- Está bem! Eu repito! Mais uma vez...
Amo-te!
- Não! Não repetes!
Ecoas!
daniel
segunda-feira, 22 de janeiro de 2007
voz passiva
domingo, 21 de janeiro de 2007
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
senhor de mim
egon schiele
minha senhora de mim
de ti e do nosso primeiro momento
apenas...
ou_vi-te
cego e surdo
troca ...
...
de nada
entre nós um balcão
para um decote...
esses seios
...
sei-os
senhor de mim
(Este texto encontra-se publicado...
... no meu livro)
domingo, 14 de janeiro de 2007
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007
fruto proibido
segunda-feira, 8 de janeiro de 2007
lapsus linguae
"how it all began" de richard lindner
Hot, no mínimo, a tarde.
Suores!
A solução fresca abriu-me um pub.
No seio do Soho.
London!
Ao corpo... arremessei-o sobre um banco de vinho.
A cor.
Aos cotovelos... espetei-os no negro da madeira.
O tampo.
Aconcheguei a testa nas palmas das mãos.
E fiquei-me por ali...
Os olhos semi...
Cerrados.
...
- Drinks? What do you eat?
Uma voz rouca, loura e húmida...
(... drinks...)
...segredava, lasciva, ao meu ouvido direito...
(... eat...)
...por entre cabelos soltos, colados nos lábios.
(... como... bebo...)
Uns braços esguios serpenteavam-me o pescoço.
(... claro que mordo...)
Sob a camisa molhada acariciavam todos os dedos.
(... claro que chupo...)
Uns peitos duros esmagavam-me as costas frias.
Decidi comer...
- Te!
Tão português o meu desejo louco...
- The?
So british a dúdiva rouca...
- Sorry! Tea! Please... An iced tea!
Tão pouco convincente a inflexão gelada...
Terá sido, tão só, um lapsus linguae em domínios linguísticos de Sua Alteza, The Queen!
Sorry, my dear!
Sorry!
daniel
domingo, 7 de janeiro de 2007
aos domingos - 7 de janeiro
quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
Ai... a vírgula... a vírgula!
É a vírgula um sinal de pontuação.
Um ponto redondo com um apêndice.
Curvo. Para baixo e para dentro.
Uma insignificância!
É a vírgula uma palavra.
E, como todas as esdrúxulas, acentuada.
Graficamente. Um acento agudo. Um sinal!
Simples. Etéreo. Delicado.
Uma excrescência!
Uma excrescência sobre uma insignificância!
Um quase nada sobre um nada quase sem importância!
Por desmazelo, omiti a excrescência.
E a insignificância perturbou-se...
A vírgula passou-se... a vir com gula!
Estas pequenas coisas tão importantes!
daniel
segunda-feira, 1 de janeiro de 2007
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