
eugenio recuenco
Surpreendi-te?
Causei-te surpresa...
Provoquei-te com algo inesperado...
Fui imprevisível ou desconcertante?
Apanhado em flagrante?
Não dei por isso.
Por que não o confessaste logo?
Tinha-me sido mais fácil perceber o motivo...
Bastava atar o meu acto ou palavra ou...
ao teu olhar, esgar ou sábio parecer...
A surpresa foi pão ou pedra?
Se foi pão estava fresco e quente?
Se foi pedra que seja construção.
Se for construção que seja casa.
Se for casa que seja mansão.
Surpresa só surpresa... não!
Quero lágrimas ou sorriso.
E, agora, surpreendi-te?
Daniel Sant'Iago
2 comentários:
como é que se diz sorriso
a tão bonito verso
sem causar reverso
e perder o siso?
é pôr o dito em tom quente
sem reserva
que de pedra tem o mundo demais gente.
É uma pena deixar penar os seus poemas entre comentários aos meus "brinquedos".
Uma sugestão: faça como eu e crie o seu próprio blogue até porque já comenta com blogueiro.
Obrigado por ter aparecido. Volte sempre.
anna
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